Problemas Ambientais
A quase totalidade das pessoas que se dedicam às causas de preservação
ambiental e social, o fazem movidas mais por amor (paixões) do que por
razões compreensíveis; e os seus trabalhos são direcionados à
neutralização de ações diretas que põem em risco imediato a existência
de espécies da vida terrestre e marinha; assim como outros que defendem o
bem-estar e a segurança social dos povos. Elas não se aprofundam nas
causas antecedentes para, daí, acompanhar as suas sucessões e
identificar o leque de consequências que cada uma delas vem gerar no
presente e, assim, procurar soluções para “um todo”, em vez de, cada um
trabalhar isolada e infrutiferamente para as partes que abraçaram.
Alguns ambientalistas mais iluminados chegam a citar entre as causas da
degradação ambiental, a corrupção reinante nos poderes públicos em que
leis preservacionistas são aprovadas e sancionadas, usadas mais como
forma de valorizar as negociatas para relaxamento das suas aplicações e
fiscalização, do que mesmo para cumprir os objetivos para as quais foram
criadas. De nada adianta os esforços dispersos destes heróis fadados à
derrota, se não procurarem identificar e entender a causa fundamental do
desequilíbrio e a sua evolução até o comprometimento de toda a
estrutura social, econômica e ambiental no nosso planeta. E a semente
destas catástrofes já iniciadas em várias partes do mundo teve origem há
pouco mais de duzentos anos com a utilização da matéria orgânica
fossilizada como fonte de energia e de matéria prima para as mais
variadas indústrias e utilizações sociais, e veio evoluindo
sorrateiramente em nossa direção; hoje, sua erradicação, se chegar a ser
feita, custará devastação incalculável no ecossistema e a vida da maior
parte da humanidade, tanto entre ricos como entre pobres.
Em tese: os padrões de vida estabelecidos para as minorias que
conseguiram possuir algum poder econômico são insustentáveis por faltar
recursos suficientes para mantê-los. Entenda-se que as riquezas naturais
que deram sustentabilidade à sua adoção estão cada vez mais escassas e,
consequentemente, caras, o que vem levando o mundo à instabilidade
financeira; e os resíduos poluentes produzidos pelo beneficiamento,
embalagens, transporte e uso, já comprometem o meio ambiente em todo o
mundo, causando os mais inesperados desastres ambientais.
VAMOS ENTENDER O POR QUE DO DESVIO:
Toda a evolução científica e tecnológica, promotoras do desenvolvimento
de novos estilos de vidas de quase toda a humanidade, teve como base a
Revolução Industrial; e esta teve origem na oferta a baixíssimos custos,
do ferro fundido com a hulha depois desta ser convertida em coque, lá
pelos meados do século 18.
Se tais recursos não tivessem sido utilizados, a fundição do ferro teria
continuado sendo feita da forma primitiva e penosa como era até aquela
época, com carvão vegetal, forma que tornavam caros os produtos finais
de ferro, e que fazia com que seu uso se restringisse apenas à produção
de armas e instrumentos cortantes; este custo elevado era determinado
pela grande incorporação de mão-de-obra no fornecimento do carvão que ia
desde o corte de árvores, carbonização da madeira, transporte do carvão
até às siderúrgicas e o exaustivo trabalho de fundição que só podia ser
feito em diminuta escala (até 15 K.), dada a baixa resistência física
do carvão vegetal para suportar o peso do minério de ferro nos fornos.
No entanto, era um excelente fator de ocupação social e de distribuição
de renda. Em alguns países dedicados à fundição de ferro já se praticava
o reflorestamento para produção de carvão para suprimento das
siderúrgicas e outros fins, preservando assim as matas nativas e
absorvendo mais mão-de-obra de baixa qualificação para o plantio.
Sem o ferro barato, não teríamos as vigas de aço que permitiram e
incentivaram as construções verticais e a consequente concentração
popular em pequenas áreas que se tornaram urbanas; não teríamos trilhos
nem locomotivas para alimentar o crescente consumo das cidades; não
teríamos os gigantescos e rápidos navios transferindo as riquezas, tanto
as naturais, assim como as manufaturadas e/ou industrializadas de um
continente para outro; não teríamos usado o petróleo como propulsor para
pequenos veículos de utilização em atividades dispensáveis em sua
maioria. Não teríamos satélites no espaço espionando os países e não
teríamos viajado até a Lua. Teríamos padrões sócio-econômicos
semelhantes aos que tivemos no meado do século 19; bem rudimentar,
portanto.
A natalidade, em proporção ao contingente populacional do mundo, assim
como a mortalidade, eram muito altas e se compensavam; e a expectativa
de vida, na mesma época, era em torno de 30 anos para homens, mantendo o
contingente humano em um bilhão de habitantes, estimados, no ano de
1800. O ideal na época era se ter muitos filhos para que os
sobreviventes constituíssem a força de trabalho para o progresso e,
naturalmente, o enriquecimento das famílias, especialmente na Europa,
que se dedicava a explorar suas colônias. Os indivíduos tinham valor
como força de trabalho. D. João III de Portugal, promovia união de seus
súditos com as nativas nas colônias como forma de povoamento de seus
vastos domínios com sangue português. Os habitantes destas eram
proibidos de industrializar o que consumiam, se limitando a fornecer
para suas metrópoles as matérias primas, e de lá receberem os produtos
manufaturados, ocupando assim, com atividades mais nobres os reinóis,
deixando para os colonos, as tarefas rurais mais árduas. Mais tarde, com
o desenvolvimento da tecnologia, mesmo as atividades industriais mais
especializadas, passaram a ser realizadas por máquinas fabricadas e
movidas com energia liberada da hulha; tudo isso, graças aos transportes
que, também, se tornaram mais rápidos e baratos proporcionados pelo
carvão mineral e o petróleo, uma vez que os custos das agressões ao meio
ambiente nunca foram incorporados aos custos dos produtos e cobrados
dos consumidores de então, razão da rápida expansão do sistema, e cuja
conta está chegando agora para seus descendentes, na forma de elevados
prejuízos materiais e sociais causados pelas intempéries do clima.
COMO VEM OCORRENDO O DESEQUILÍBRIO
(Para sua reflexão)
No Universo toda a matéria transformada em luz ou outras formas de
energia, está permanente evadindo-se de um corpo celeste para se agregar
a outro. A nossa Terra, está em constante recepção de luz do Sol que é
incorporada diretamente ao solo ou através da fotossíntese dos vegetais
que, sepultados e fossilizados durante bilhões de anos continuamente vem
aumentando o volume e o peso do planeta. Este processo implica numa
redução paulatina da velocidade de rotação terrestre e, por conseguinte,
também no movimento de translação.
VAMOS RACIOCINAR
Tenha em mente a ação das forças centrípeta (gravidade) e a centrifuga, e como elas se equilibram ou se desequilibram.
Entendemos que o primeiro núcleo do planeta no começo de suas agregações
energéticas, recebeu uma vertiginosa velocidade de rotação que vinha se
reduzindo à medida que ia agregando mais energia recebida do Sol. A
maior parte dessa energia materializada pelo mundo vegetal na forma de
biomassa, foi sendo sepultada e fossilizada durante bilhões de anos. Em
determinado momento da redução de sua velocidade nosso planeta ofereceu
condições que geraram a sequência de vidas vegetais e depois as
animadas, todas evoluindo de seres mais simples para outros mais
complexos ou se extinguindo através de multigerações, por não
conseguirem acompanhar as alterações mais bruscas na força de gravidade
terrestre. A evolução das características físicas e intelectuais humanas
acompanhava o ritmo lento e normal de desaceleração do movimento de
rotação terrestre até meados do século 18, quando se começou a queimar a
matéria fossilizada. A partir daí, começa a saturação da atmosfera com
os gases carbonados mais densos, fazendo com que esta se tornasse mais
pesada na periferia equatorial e, sob a influência da força centrífuga,
se acumular sobre as regiões intertropicais, passando a frear o
movimento de rotação com maior intensidade do que seria natural. Porém,
com o espessamento dessa cinta, grande parte da atmosfera foi sugada das
regiões polares, onde as coberturas ficaram rebaixadas e desprotegidas
contra a ação dos raios cósmicos, especialmente os ultravioletas. Aí o
degelo excessivo, correntes marítimas com direções e temperaturas
alteradas, peixes de todos os portes e aves marinhas desnorteados,
muitos morrendo de formas inexplicáveis pela ciência, por estar esta
engessada em busca de explicações infalíveis, para fenômenos há muito
tempo passados. Com maior massa atmosférica girando sobre as regiões
intertropicais e a redução na velocidade de rotação, a pressão
atmosférica, assim como de todos os corpos sobre o solo aumentou e as
pessoas sofrem com dificuldades respiratórias, palpitações cardíacas,
dores lombares e ciáticas, etc. Os ventos mudam de rotas e as nuvens
chuvosas passam a se condensar em patamares mais baixos do que antes,
não havendo tempo nem distância suficiente para espargirem a massa
líquida sobre áreas mais amplas beneficiando mais as rurais e evitando
os graves problemas urbanos que assistimos no momento. Outro grave
problema imprevisível que ronda o mundo é que este aumento da força de
gravidade global pressiona com maior intensidade as massas continentais
sobre o magma terrestre, e este, no esforço interior de expansão, pode
causar surpreendentes terremotos, novos vulcões e, quem sabe, rachaduras
e afundamentos de continentes.
Não percebemos diretamente estes fatos porque tudo se modifica
simultaneamente e na mesma proporção. Assim, o dia continua tendo 24
horas, porém mais longas; também os anos, os minutos, os segundos estão
se tornando mais extensos. Consequentemente, a força de gravidade
igualmente é aumentada, assim como o peso de todos os corpos e a pressão
atmosférica sobre as terras e mares, embora os barômetros continuem
marcando 760m/m de mercúrio ao nível dos mares. Todas as medições
científicas se alteram proporcionalmente tornando-se imperceptíveis as
diferenças, já que os parâmetros de referência também se alteraram; Se,
por exemplo, temos um peso de um quilo no prato de uma balança e no
outro igual peso de açúcar, farinha, ou qualquer outro produto, o fiel
da balança não se altera, seja qual for a pressão atmosférica exercida
sobre o conjunto. Porém os seres vivos, estruturados geneticamente num
tempo em que a pressão atmosférica era menor, sofreriam estas alterações
de forma quase imperceptíveis, se acompanhando as lentas alterações
climáticas do planeta. Porém, com as anormais desacelerações da rotação
terrestre dos últimos 200 anos, organismos animados menos preparados
como aves e peixes se desnorteiam em suas rotas migratórias e até muitos
deles sucumbem. Os cidadãos mais idosos de hoje, cujos organismos foram
estruturados num clima de pressão atmosférica pouco menor do que a
atual, melhor percebem estas alterações que se manifestam como dores de
coluna, lombares, ciáticas, dificuldade para respirar em determinados
momentos e etc. sem saber explicar a causa. Tomemos como exemplo
mergulhar a 100 metros de profundidade peixes de superfícies como as
tainhas. Elas ficariam esmagadas, pois seus organismos não foram
programados para receber aquela nova pressão ambiental. Também, as
pessoas sentem a sensação de rapidez com que parece o tempo passar, o
que é explicado pela Teoria da Relatividade: “a velocidade do tempo está
na razão inversa da velocidade de deslocamento dos corpos”. Tanto mais
lento é o deslocamento de um corpo no espaço, maior é a sensação de
velocidade da passagem do tempo.) Nós nos deslocamos em torno do eixo
terrestre com uma velocidade supersônica, aproximada, de 1.600k/h. sem
que percebamos. Se a Terra diminui esta velocidade, os organismos que
foram estruturados em um movimento mais acelerado, passam a observar o
tempo passando em maior velocidade.
Alguns fatos que fazem evidenciar este processo de desaceleração podem
ser citados, como p.ex. a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos
que deve ter sido causado por uma perda brusca de velocidade rotativa
do planeta após o choque com um corpo celeste, talvez um meteorito de
grandes proporções. Consequentemente, uma brusca redução na força
centrífuga e proporcional aumento na gravidade e pressão atmosférica. E o
resultado foi a extinção de animais de grande porte então existentes,
com muitas toneladas de peso e apoiados sobre quatro patas de tamanhos
inadequados para maior força de gravidade; logo perderam a facilidade de
locomoção visto o afundamento das mesmas no solo, especialmente nos
terrenos pantanosos que habitavam; em pouco tempo, se extinguiram.
Diferentemente foram seres marinhos de grande tonelagem, como as baleias
que, por flutuarem nas águas, sobreviveram. Mesmo depois desses
eventos, já com o aparecimento humano e com uma gravidade muito menor do
que a atual, grandes obras foram realizadas pelo homem sem auxílio dos
equipamentos modernos, como foram as pirâmides do Egito com seus imensos
blocos de pedra, ou os gigantescos totens da Ilha de Páscoa, contando
apenas, com uma gravidade menor e a tecnologia rudimentar então
existente, já que parte deste peso era neutralizado por uma força
centrífuga maior. O planeta continuou declinando sua velocidade no seu
ritmo natural, materializando luz e fossilizando matéria orgânica, até o
evento da Revolução Industrial, daí passando a aumentar o ritmo de
desaceleração proporcionalmente ao lançamento de gases pesados na
atmosfera.
O PONTO DE VISTA ECONÔMICO
O mundo ocidental, alvo de intensa ação publicitária apoiada pelos
regimes políticos democráticos, se vergou sob um sistema financeiro como
sendo econômico, mesmo seguindo a filosofia de destruir valiosos bens
úteis às pessoas e aos povos para que alguns poucos possam ganhar
dinheiro fabricando ou reconstruindo com recursos saqueados do
patrimônio natural da humanidade. Em nome da modernidade, destroem-se
imóveis com previsão de extenso tempo de utilização social para
construir outros novos com mais requintes. Põe-se no lixo veículos e
aparelhos diversos capacitados para funcionar por bom tempo, apenas para
substituí-los por outros mais sofisticados. Bombardeiam cidades para
que os vencedores possam reconstruí-las a peso de ouro. Portanto, não é
um sistema econômico, e sim espoliativo dos recursos naturais.
Acrescente-se, ainda que os dois regimes são antagônicos entre si.
Enquanto a democracia, como regime político, prega a igualdade de
direitos individuais, o capitalismo, mascarado como sendo econômico,
condiciona o mesmo princípio às posses individuais de cada cidadão.
“Você pode fazer o que quiser, desde que disponha dos recursos
necessários”. E como tais recursos não estão ao alcance de todos aqueles
que estão subordinados ao mesmo sistema, faz com que ele seja
discriminatório. Em 1858, Marx demonstrou o porque da inviabilidade
econômica do mesmo; porém este se tornou viável graças à abundância de
recursos naturais, as facilidades para serem explorados, e pela pureza
ambiental mundial quase imaculada, não se tendo ainda, consciência de
limites para esgotamento dos primeiros e nem da capacidade de
regeneração da segunda; e, depois destes últimos duzentos anos, ambos os
limites já estão sendo alcançados a passos largos. O meio ambiente, que
é da humanidade e dos seres naturais, vem pagando um alto preço por
esta aventura irresponsável dos dirigentes do mundo; inicialmente, por
ignorância, mas, agora que conhecem os males causados e insistem no
crescimento do consumo supérfluo a título de gerarem empregos, são
criminosos porque, na realidade, o que tira empregos humanos e animais
são os avanços científicos tecnológicos que os substituem por máquinas e
aparelhos eletrônicos movidos por energia gerada por fontes poluentes; e
o preço vem sendo pago por toda a humanidade através de desastres
ambientais inéditos.
Todo esse progresso científico, tecnológico e social que conhecemos foi
fruto da Revolução Industrial; e esta, para promover o consumo
necessário ao crescimento do sistema, terminou induzindo a humanidade a
crescer e trilhar por caminhos economicamente inviáveis a longo prazo e
estranhos às suas necessidades naturais.
Inviáveis porque, tudo que consumimos, ou usamos, para ser produzido,
conservado, condicionado, embalado e transportado, foi disponibilizado
grande potencial de energia em diversas formas, especialmente
eletricidade e calor; e muitos de tais bens como automóveis, navios,
aviões, máquinas, eletrodomésticos e eletrônicos, etc. continuam
exigindo mais energia para serem utilizados. Hoje, quando os potenciais
hidrelétricos economicamente mais viáveis estão esgotados no mundo, o
consumo de energia, de um modo geral, é suplementado pela queima de
materiais fósseis ou por usinas nucleares, ambas as formas, poluentes.
As primeiras pela saturação de carbono na atmosfera, cujas consequências
ambientais acabamos de explicar; e as seguintes, pelo acúmulo de lixos
radiativos altamente tóxicos que, até o momento, não se sabe o que fazer
para livrar o planeta, deles.
O prejuízo econômico e social crescentes causado pelos desequilíbrios
climáticos já se faz sentir na instabilidade econômica de todo o mundo,
em especial aqueles países que mais usam tecnologias avançadas na
produção de bens, e sofrem mais com o desemprego.
CONCLUSÃO
Pelo que acabo de expor, prevejo o seguimento da humanidade pelos
caminhos que lhes foram impostos pelos poderes dominantes, na seguinte
forma: em busca de recursos para obter o reequilíbrio econômico perdido
na última década, os países ricos continuarão incentivando o consumo
supérfluo das minorias menos pobres e, portanto, aumentando a carga
poluente da atmosfera. Logicamente, o planeta reagirá de formas cada vez
mais contundentes com imprevisíveis distúrbios climáticos, não só com
maior frequência dos de menor porte comprometendo a produtividade
agropecuária e expandindo a pobreza, assim como a intensidade de outras
grandes catástrofes causadoras de danos nas áreas urbanas e nas malhas
viárias em todas as partes do mundo. O aumento das despesas causadas
pelas perdas degradará, ainda mais, a economia mundial já fragilizada,
aumentando o contingente de famintos, e arrastando os países para
convulsões sociais e guerras de conquista. A mortalidade pela violência
aumentada cada vez mais, gradativamente conduzirá a humanidade ao
equilíbrio sustentável, ou seja: melhores condições de vida para os
habitantes que sobreviverem depois da eliminação dos excedentes.
O MILAGRE
O milagre seria a mobilização dos ambientalistas de todas as áreas em
todo o mundo, para realização de um esforço conjunto contra todos os
governantes para criarem elevadas taxas pelo consumo de energia oriunda
da queima de combustíveis fósseis como forma de compensação pelos danos
já causados ao meio ambiente e como forma de desestimular o consumo
supérfluo das minorias; e, assim estabelecerem novos parâmetros para o
que deverá ser considerado consumo essencial e o desnecessário; e com o
produto dessas taxas, subvencionar programas de conscientização das
massas populares da necessidade de controlarem a natalidade e buscarem
um equilíbrio entre o contingente populacional do mundo e os recursos
disponíveis no planeta para sua sustentação.